FAQ – ENVIO DE FICHEIROS, PAGAMENTO E ENVIOS

Ficheiros
modos de cor (RGB vs CMYK), perfis de cor, giclée, certificados, etc..
Tentamos ser o mais flexíveis que nos é possível nesta questão. TIFF é o nosso preferido, mas PSD, PDF, PNG e mesmo JPEG, são opções válidas. Deve enviar os ficheiros sem camadas (flatten / achatados) e sobretudo sem fontes ou paths.
RBG (sRGB IEC61966-2.1.) ou Adobe RGB a 8-bit ou a 16-bit. Consulte a nossa checklist de envio de um ficheiro para impressão para conhecer mais acerca deste assunto.
Não se preocupe, estamos muito a par de toda a imensa questão em torno do mitológico CMYK, da pré-impressão, do modo subtractivo e aditivo, de todas as histórias e mais algumas, mas há algumas coisas que deve saber antes de jurar a pés juntos que “CMYK é que é”.
A forma como as cores são produzidas em algumas impressoras modernas – nas quais se incluem a Canon ImagePROGRAF PRO 4100 e 2100 que usamos na Pigmento – têm a possibilidade (ou capacidade) de produzir cores de forma “nativa”, i.e., sem que sejam o resultado de um processo subtrativo de combinação de Ciano, Magenta, Amarelo e Preto (Cyan, Magenta, Yellow, Key). Podendo aplicar essas cores de forma directa, ou tendo uma amplitude de combinação com muito mais capacidade, resulta, inevitavelmente, em impressões fantásticas
Mesmo num serviço mais “tradicional”, pode e deve usar CMYK em obras a serem enviadas para impressão em 2 casos particulares, a saber:
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- 1) Tem a certeza absoluta de qual o perfil ICM para o qual a máquina de impressão está calibrada;
- 2) Usa algumas cores especiais, onde problemas de halftoning e registo são muito mais importantes do que a fidelidade das cores, o que convenhamos, é excepcionalmente raro.
Em todos os outros casos, há um considerável risco de ter os seus ficheiros CMYK convertidos para RGB (na verdade CIELAB) e, logo de seguida, novamente para CMYK, a fim de corresponder ao perfil ICM do fluxo de trabalho;
Os fluxos de trabalho de impressão modernos (RIP) são muito mais competentes na conversão RGB >> CMYK do que um processo realizado no seu software de eleição Pode anotar o seguinte: nunca trabalhe ou converta para o modo CMYK, a menos que tenha controlo total sobre todo o fluxo de trabalho (calibrado) e neste controlo, incluem-se as próprias impressoras.
Connosco, o melhor perfil de cor a ser usado para isso é Adobe RGB ou alternativamente, o espaço de menor amplitude que é o sRGB IEC61966-2.1. Na Pigmento usamos máquinas de 12 cores, temos uma valiosa gama de tintas à nossa disposição, não há razões para restringir.
Faremos conversão a RGB antes da preparação para impressão. Os ficheiros não são passados à impressão em CMYK/FOGRA 39
Claro! Entre em contacto através formulário de contacto colocado no fundo desta página. Consulte também a nossa checklist de envio de um ficheiro para impressão para conhecer mais acerca deste assunto.
Apesar de tentarmos fazer sempre uma avaliação da “qualidade” dos ficheiros, detendo-nos na ideia de que “qualidade” é um termo relativo e sempre relacionado com os dados presentes no ficheiro, é da inteira responsabilidade do ordenante da impressão (cliente), o fornecimento de ficheiros adequadamente preparados para impressão. Mencionamos este facto porque pode dar-se o caso de a avaliação zonal das imagens que nos são enviadas não incidirem em zonas problemáticas ou mais pobres em termos de dados e, consequentemente, apenas após a impressão seja notada tal problema. Verifique sempre as suas imagens antes de as enviar para impressão e avalie questões de nitidez, foco, zonas danificadas, margens de telas, etc., ANTES de enviar os ficheiros e ordenar a impressão.
Lixeira! Não os podemos guardar por duas razões. A primeira, menos importante, é uma questão de gestão de espaço do nosso lado. Temos mesmo de apagar os ficheiros assim que recebemos notificação de entrega e satisfação. A segunda, mais importante, está relacionada com a ética e a propriedade intelectual e efectiva dos trabalhos. Não podemos guardar os ficheiros para lá do exclusivamente contratado pelo cliente. Após o cumprimento desse contrato (impressão e entrega), temos mesmo de eliminar os ficheiros.
Se já recebeu algum contacto da nossa parte ou se já emitiu nota da recepção da sua encomenda, o mais certo será os ficheiros já terem sido eliminados. Deverá por isso confirmar connosco, mas ter com mais certa a necessidade de reenvio dos ficheiros para impressão.
Não, apenas em alguns casos! Nem sempre, nem como forma de promover um ou outro cliente em desfavor de outro(s). É pura e simplesmente uma forma de anunciar e divulgar as qualidades do serviço que prestamos.
Se por acaso publicámos uma imagem do processo de impressão de uma obra sua que não quer ver nos nossos canais de social media, p.f. entre em contacto no sentido de a podermos eliminar. De qualquer forma perguntamos SEMPRE antes de qualquer publicação e identificamos os autores.
Perceba, contudo, que o facto de não publicarmos uma imagem de uma das suas obras, não quer dizer que a menosprezemos ou consideremos “inferior”. Imprimir já nos dá “água pela barba”! Registar, divulgar e gerir reação, já é do reino do “tempo que sobra”. Registamos presentemente praticamente tudo o que imprimimos por uma questão de controlo de qualidade, mas publicamos, na melhor das hipóteses, 10% dessa porção registada.
Excelente pergunta?! Além de estar respondida em alguns dos posts no nosso blog, fica também aqui a explicação.
A palavra Giclée (“jiclê”), deriva do verbo francês gicler que significa “esguichar ou borrifar”. A palavra, na verdade um neologismo cunhado há cerca de 30 anos pelo Mestre Jack Duganne, entretanto falecido a 12 de abril de 2020. É usada para descrever um processo de impressão digital de belas artes que combina tintas à base de pigmentos com papel de qualidade de arquivo/museu, no sentido de obter uma impressão a jacto de tinta de qualidade superior, resistência à luz e com estabilidade química.
A permanência da imagem é uma preocupação de artistas e colecionadores. As estimativas de envelhecimento – baseadas em análises laboratoriais – apontam para uma resistência ao desvanecimento e mudança de cor de mais de 200 anos em condições ideais (armazenamento no escuro a 22,7ºC e 50% H.R.), e de até 86 anos em exposição sob vidro.
As nossas impressões são criadas com impressoras da série PROGRAF da Canon com tintas LUCIA PRO (sempre as originais), que com uma cabeça de impressão de 12 canais é capaz de produzir uma gama tonal e de cores, extremamente ampla.
A nossa impressão oferece suavidade e riqueza de cores e os nossos impressores (para já apenas 2) garantirão que a impressão representa o trabalho original do artista da maneira mais aproximada possível.
A reprodução Giclée é no fundo uma forma de os artistas que acham inviável a produção em massa dos seus trabalhos, poderem reproduzi-los com garantia de qualidade e fidelidade à pela original.
Claro que sim! Tem à escolha dois tipos de certificado. Um primeiro, emitido por nós, com o nosso selo branco e declaração de especificação de impressão. É gratuito para séries e é o tipo de certificado mais procurado pelos nossos clientes. Um segundo assente no sistema de holograma da Hahnemühle em que cada obra recebe um selo numerado que corresponde ao selo numerado colocado num Certificado de Autenticidade.
Em ambos os casos podem figurar elementos identificativos muito diversos, desde o título e autor da obra, ao tipo de papel, tecnologia de impressão, tintas, tipo e lote do papel, etc.
Não. Os certificados de autenticidade (CdA) são emitidos a pedido.

Certificação, Papéis, Impressoras,
substratos, tintas, pH, ácidos, agentes de alvura, lenhina, etc.
Sim! A Pigmento é um estúdio/laboratório de impressão profissional e – à data de escrita desta FAQ – um dos dois únicos estúdios em Portugal certificado como Hahnemühle Certified Studio Gold (Certification No.: 256377)), ao abrigo do programa de excelência da Hahnemühle.
Um estúdio de impressão com o estatuto Hahnemühle Certified Studio Gold concluiu com sucesso o processo de certificação Hahnemühle e desfruta da validação da sua experiência na indústria de impressão de belas artes por meio de um certificado reconhecido internacionalmente. O estúdio certificado é assim considerado um parceiro de impressão qualificado que oferece garantia de arquivamento e qualidade – consistente – em todas as impressões produzidas em papéis Hahnemühle.
Todos os nossos papéis para impressão giclée (excepção para Hahnemühle Matt Fibre 200g/m2) possuem características de arquivo. Alguns apresentam opção de acabamento mate, outros apresentam acabamento (ou revestimento) brilhante, pérola, acetinado, etc. Os papéis mate apresentam diferentes níveis de textura no sentido de permitir ao cliente a escolha do “toque” que mais se adequa à sua arte.
Normalmente existem apenas dois níveis de preços para os papéis que comercializamos. Um valor para os substratos Canson Infinity ou Hahnemühle e um segundo, normalmente mais económico, para os papéis com a nossa marca, i.e., PC. Estes últimos são hoje produzidos como “marca branca” e distribuídos um pouco por toda a Europa. Contudo, fundam-se em papéis outrora de renome que, por razões operacionais ou simplesmente comerciais, abriram não dos seus rótulos. Ainda assim, qualquer um dos papéis referidos é produzido por um dos maiores produtores e distribuidores de papel para impressão a nível global. São por isso que indubitável qualidade!
Usamos sempre tintas originais LUCIA PRO. Tratam-se de tintas pigmentadas (ou tintas minerais ou tintas de pigmentos minerais) de elevadíssima qualidade e durabilidade, sobretudo quando colocadas em papéis de equivalente nível de excelência. Tintas originais significam garantia de qualidade.
Usamos, exclusivamente, impressoras Canon IMAGEPROGRAF PRO-4100 (para a impressão até 44” ou 1,10m de lado menor) e IMAGEPROGRAF PRO-2100 (para impressão até 24” ou 60cm de lado menor). São impressoras de elevadíssima qualidade, fiabilidade e coerência em termos de resultados.
Impressão giclée (ou giclée prints) sem substratos/papéis livres de ácidos não é, pura e simplesmente, impressão giclée! Pode anotar sem reservas.
A longevidade do produto final (substrato + tinta) depende em grande parte do valor do pH do papel antes da impressão, assim como dependerá da evolução desse mesmo valor ao longo do tempo e da sua relação com as tintas com que é vestido. Para esta equação conta também a presença de lenhina (ou lignina), cuja exposição à luz e ao oxigénio adiciona uma tonalidade amarelada às superfícies dos materiais onde está presente. Sim, todos os nossos papéis são livres de ácidos, até o Hahnemühle Matt Fibre 200g/m2, que na Pigmento temos o hábito de não definir como suporte indicado para uma giclée print.
Os valores de pH e outras informações técnicas podem ser encontrados na página que criámos para a apresentação dos substratos. Mais sobre esta questão da lenhina, poderá ser encontrada numa resposta abaixo colocada.
Quando referimos “papel livre de ácidos” referimos um condicionamento usado no processo de fabricação. O carbonato de cálcio (maioritariamente) é adicionado à mistura para neutralizar a acidez do material natural e produzir uma configuração alcalina estável no papel acabado, dando um valor de pH neutro ou ligeiramente alcalino e, consequentemente, uma vida mais longa às impressões; falemos de papel de algodão ou de alfa-celulose. É indiferente!
É indiferente! O importante é que a sua presença não se faça notar no futuro, garantindo que não existe no presente. A lenhina é, quimicamente falando, uma molécula presente nas plantas terrestres, em associação com a celulose na parede celular, cuja finalidade é a de conferir rigidez, impermeabilidade e resistência contra ataques biológicos aos tecidos vegetais, sobretudo aos sistemas vasculares das plantas. A lenhina é, por isso mesmo, uma “coisa” boa. Só não o é quando falamos de papel para impressão giclée.
A lenhina é o principal componente da madeira se não contarmos com a celulose. Já depois do processo de produção do papel, está presente em grandes quantidades em papéis como o papel pardo (usado nos sacos para pão e outros alimentos) e no papelão. Estes papéis possuem características em comum, entre elas, a coloração escura. A presença de grande quantidade de lenhina na composição desses materiais confere essa característica tão… castanha.
A lenhina deixa o papel com um aspecto envelhecido com o passar do tempo, ou seja, acelera a sua degradação. As moléculas da lenhina sofrem oxidação quando expostas ao oxigénio, passam por alterações e ficam menos estáveis. Para fabricar o papel de cor branca, a lenhina deve ser quase totalmente extraída. Isso é possível através dos alvejantes (produtos químicos branqueadores). Durante o processo de produção adicionam-se esses produtos químicos à polpa de celulose que separa e descarta a lenhina. O resultado é um papel branco e com maior vida útil.
OBA ou OBAs, sigla de Optical Brightening Agents – em português “Agentes de alvura” ou mesmo “agentes de brilho óptico” – são compostos químicos adicionados ao revestimento de alguns papéis. São usados para realçar a aparência da cor, branqueando o papel aumentando a quantidade de luz azul refletida e, como resultado, compensando os tons amarelos naturais. Diferentes papéis contêm diferentes níveis de OBAs. Pode confirmar se um papel contém agentes de brilho óptico colocando uma folha sob uma luz ultravioleta, se ela indicar uma coloração roxa, então contém OBAs, quanto mais brilhante a luz roxa, mais OBAs no papel.
Em termos mais técnicos, um OBA, ou alvejante óptico, é uma anilina incolor, que absorve radiação ultravioleta e a emite como radiação visível. A presença do alvejante óptico no papel impõe uma reflexão predominante na região do azul do espectro, influenciando positivamente a reprodução de cores frias (verdes, azuis e derivadas destas), interferindo por isso negativamente na reprodução de cores quentes.
O algodão tem uma longa tradição de uso em papel e também quem diga “que o algodão não engana”.
Ainda durante os dias de hoje poderá encontrar “trapos” de roupas velhas na composição de papéis reciclados (daí o “cotton rag“) no entanto, os papéis para impressão giclée ou de uso em belas-artes, apenas usam os lints de algodão da mais elevada qualidade, i.e., as fibras curtas que estão presas à semente de algodão após o descaroçamento e que, facto, também contêm celulose o que ajuda a dar estabilidade à folha de papel produzida no final. Em português pode chamar-lhe a “pluma” ou, menos glamorosamente, os “fiapos” de algodão.
Assim, e devido à origem do algodão, este tipo de papel produz um toque muito mais macio na superfície quando comparado com papéis de 100% alfa-celulose. Teoricamente o papel de algodão também tem melhor resistência e durabilidade do que os papéis de polpa de madeira, mas isso será toda uma outra discussão.
O algodão também possui reconhecidas qualidades arquivísticas ou de arquivamento. É comum dizer-se que para ponto percentual de algodão contido num papel, podemos contar com um ano de resistência à deterioração pelo uso. Por exemplo, um papel com 25% algodão pode ser manuseado e consultado por 25 anos sem mostrar sinais de deterioração. Não tome isto como lei, claro está.
O papel de alfa-celulose é feito de polpa de madeira, sendo, por isso mesmo, um produto (ou fibra) natural. A α-celulose é a base da polpa de madeira; é composta por várias moléculas de açúcar unidas para formar uma cadeia.
Durante o processo de fabricação do papel, essa cadeia é quebrada, refinada para remover elementos indesejáveis (como a lenhina de que falámos numa resposta acima) e então reformada para dar resistência à folha de papel final. Para criar diferentes acabamentos na superfície do papel, ocasionalmente, as fibras de alfa-celulose são combinadas com outros materiais, como lints ou plumas de algodão (veja p.f. resposta imediatamente anterior).
Existem muitos tipos diferentes de papel de alfa-celulose para fine art e giclée e a sua qualidade é absolutamente indiscutível e até a indicada para muitos tipos de obras. É sobretudo muito procurado no segmento da ilustração.
Imprimimos exclusivamente em papel preparado para impressão de jacto de tinta que é a única superfície em que é possível o processo de giclée que, claro está, é um processo de jacto de tinta. Nem toda a impressão inkjet é giclée, mas toda a impressão giclée é inkjet.
Depende! Temos acesso a todos os papéis – salvo ruptura de stock no fornecedor – Hahnemühle e Canson. Ainda assim, “ter um papel” representa um investimento num determinado volume para stock já que não trabalhamos com folhas.
Se o seu pedido de orçamento for para uma quantidade que, mesmo representado uma perda financeira, se apresente como viável, podemos tentar disponibilizar o papel em questão. Se por outro lado o seu pedido for para um par de impressões, dificilmente poderemos ajudar. Por mais que queiramos ser prestáveis, um negócio será sempre um negócio e é, na prática, impossível possuir stock para todos os papéis existentes no mercado. Mesmo que falássemos de apenas 2 marcas.

Encomendas
processo, turaround, portes, etc.
É só seguir os passos que indicamos na página dedicada ao processo de encomenda.
Normalmente, após confirmação de pagamento (ver abaixo), podemos demorar até 3 dias úteis a processar o pedido, mas depende sempre do nível de pedidos do momento. O tempo de entrega não depende de nós, mas sim da transportadora escolhida e pode ir de 12 a 48 horas para Portugal Continental, 24 a 72 horas para as Ilhas e Espanha Peninsular, ou 3 a 7 dias úteis para a maioria dos países europeus.
A informação mais actualizada e válida relativamente a este assunto está disponível na página Tabela de Portes. Sem prejuízo do anteriormente colocado fica um resumo abaixo.
Temos uma taxa fixa de 5,90 EUR para Portugal Continental. Para outros locais, veja p.f. abaixo. Temos uma taxa especial de 6,50 EUR para entregas para o dia seguinte em Portugal continental. Os nossos envios fornecem sempre um código de seguimento CTT Expresso para rastrear as suas encomendas. Caso nos ceda o seu número móvel aquando do processo de encomenda, receberá também actualizações de estado via SMS.
TABELA DE PORTES
Portugal continental …………. 5,90 EUR (1-2 dias úteis)
Ilhas (Madeira e Açores) ….. 10,90 EUR (2-5 dias úteis) ∇
Espanha Peninsular … 6,90 EUR (2-3 dias úteis) ¤
Europa – Zona 2 ……. 17,50 EUR (2-7 dias úteis)
Europa – Zona 3 …… 20,50 EUR (3-7 dias úteis)
∇ Dependente do grupo do arquipélago
¤ A Espanha peninsular não inclui as ilhas espanholas.
Europa – Zona 2 inclui: Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslováquia, Eslovénia, França, Grécia, Países Baixos, Hungria, Irlanda, Itália, Luxemburgo, República Checa.
Europa – Zona 3 inclui: Dinamarca, Estónia, Finlândia, Islândia, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, Suécia.
Depende do papel, claro está.
Apesar de o peso do papel e das respectivas tintas da impressão representarem uma considerável fatia do peso de cada encomenda (1684g apenas para o papel numa encomenda de 25 A2 em PC White 270g/m2), há que contar com o peso do material de embalagem e protecção das impressões, entre outros items presentes numa embalagem final.
Assim, por experiência tantas vezes comprovada, temos que uma encomenda de 25 impressões A2 em PC White 270 g/m2 (o nosso papel mais usado), pesa no mínimo 6000g (6,0Kg).
Adicione cerca de 235g para uma encomenda equivalente em Hahnemühle Photo Rag 308g/m2, i.e., aproximadamente 6300g numa encomenda de 25 impressões A2.
Não. Pode encomendar desde um único A5, até quantos A1 desejar. Tenha contudo em atenção que o custo de um A5 é sempre inferior ao custos dos portes mínimos (5,90 EUR) para encomendas de valor inferior a 25,00 EUR.
Não. As nossas tabelas para criativos, artistas e galerias são as mesmas.

Pagamento
formas de pagamento, taxa de urgência, etc.
Apresentamos todas as nossas tabelas com IVA e sem IVA por duas grandes razões. A primeira prende-se com a facilitação do entendimento por parte do cliente daquilo que efectivamente paga pelo produto/serviço e aquilo que paga como imposto. A segunda razão prende-se com a facilidade de análise de custos para empresas clientes, cujo IVA pago e liquidado em favor do Estado, se relacionam contabilisticamente.
A emissão de fatura é obrigatória.
Quer o cliente “precise” ou não de factura, é nossa obrigação legal, a emissão da mesma. A falta ou atraso na emissão de recibos ou faturas, pode resultar em coima que varia entre 150,00 EUR e 7500,00 EUR, dependendo do tipo de entidade (p. singular ou p. colectiva) e do tipo de infracção (dolo ou negligência).
Os pagamentos podem ser efectuados através de MB WAY (a forma mais simples e rápida), por Referência Multibanco (MB) e por Transferência Bancária (CGD). Alguns dos nossos clientes também usam Transferwise, N26, Revolut através da disponibilização do IBAN da Pigmento.
Não! Todas as encomendas são processadas da mesma forma. Não temos “serviço expresso”. A única taxa de urgência de que dispomos só se aplica aos portes que, sendo para o dia seguinte (válido para Portugal continental), têm valor de 6,50 EUR.

Envios
embalagem, forma de envio, tracking codes, etc.
Todas as impressões são enviadas através de CTT Expresso.
Até ao A1 todas as nossas impressões são enviadas planas. Em situações excecionais em que a largura seja de 60 cm e o comprimento exceda 1 metro, podemos propor o envio em tubo ou caixa especial (com custo adicional de 4,50 EUR). Para impressões acima do A1 e até aos 110 cm no lado menor, usamos tubos específicos para envio de impressões.
Sim! Muito bem. Usamos diversos materiais de protecção em cada impressão ou encomenda.
Sim, sempre. Enviamos sempre o número de seguimento do objecto expedido. Se fornecer o seu número de telemóvel aquando do pedido de amostras ou da formalização de encomendas, também receberá actualizações de estado da remessa via SMS.
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Por favor use o formulário seguinte para colocar a sua questão